O mar da caos numa banheira (?)
Quando o ônus concomitar no fim do laço
E a vontade de ficar não suprir as visões
[por debaixo]
o sofrimento, que aqui reside, acabará.
Sem o olhar empático. Sem olhar pra trás.
Mergulho nas águas, agora, impuras.
Não era barro. Não era o fogo da vida.
Era sangue!
Seria como o trovão em meio ao dia ensolarado.
Conturbações para uns. Calmaria para outros.
Como pode?