O mar da caos numa banheira (?)

Quando o ônus concomitar no fim do laço

E a vontade de ficar não suprir as visões

[por debaixo]

o sofrimento, que aqui reside, acabará.

Sem o olhar empático. Sem olhar pra trás.

Mergulho nas águas, agora, impuras.

Não era barro. Não era o fogo da vida.

Era sangue!

Seria como o trovão em meio ao dia ensolarado.

Conturbações para uns. Calmaria para outros.

Como pode?

pacr
Enviado por pacr em 25/05/2017
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