A SINGELA ADORAÇÃO
As religiões, especialmente as mais legalistas, sempre criaram fronteiras, limites, barreiras morais, imposições desnecessárias e lugares restritos para a realização de cultos e suas complexas liturgias. É como se O Deus onipresente, O Deus vivo, ficasse restrito aos estritos limites de uma geografia, tal como as míseras ''divindades'' pagãs com suas exigências sacrílegas! Não obstante, quem adora ao seu criador em espírito e em verdade, transcende os limites impostos pelas religiões (enfim, em qualquer lugar há motivações para uma devoção verdadeira), edificando o seu ser de todo o amor excelso que procede do Rei Supremo da eternidade. Uma adoração genuína e sincera; uma adoração movida por amor e reverência àquele que redime os contritos dos seus pecados, é sempre um bálsamo contra as mazelas impostas pela religiões opressoras, e também uma libertação de todas as superstições, intransigências e insipiências resultantes das doutrinas infestadas pelos aguilhões da morte.