Descrente do Mundo
Algumas coisas ouve-se, ouve-se e cala-se, ouve-se e machuca-se, sente-se e cala-te?
O mundo cruel, não me explica nada só complica, mostra-me que a melhor forma de preservar é cuidar, e a melhor forma de cuidar é preservar.
O homem cruel, diz suas ideias, primeiro ele diz como o mundo foi criado, e depois dele colocar o mundo em apuros, diz como ele vai ser destruído, mas não será nós que destruiremos o mundo, mas sim quem o criou, Deus, o homem é cruel.
A narureza sente, a natureza respira, me deixa triste, a triste ideia,de uma triste pessoa, não acreditar que a natureza sente tudo que lhes fazem.
O chão foi coberto de preto, o homem tem o seu melhor amigo guardado no bolso, e ele ajuda em tudo, e esse amigo descarrega, e esse amigo é o melhor amigo da auta destruição, resposta para quase tudo que é desnecessário ele tem, esse amigo não sente, mas tem mais valor que a naruteza que sente.
Eu sinto muito em sentir, que essa espécie deveria parar por aqui, não precisamos mais criar seres para se auto destruir.
Esses dias me vi na sala da minha casa ouvindo um som, uma música, uma melodia dançante, e eu mesmo me criei uma par de dança, e me coloquei no meio da natureza nu de inocência, de alma e de roupa, com uma taça de vinho na mão, eu rodopiava e cantarolava aquela linda canção, e me veio então, o pensamento para concluir agora, que todo mundo tem o seu mundo, mas todos tem um mundo que é de todos, e que se esse mundo fosse um ovo, e deixássemos ele rolar sem supervisionar, a culpa não será do ovo se ele se espatifar e quebrar.