Quem és tu...
Diz-me quem és tu, diz-me.
Não esperes que suponha desde o incerto de minha mente,
Minhas hipóteses tornam-se vazias de verdades
E minha neurose um tanto sensível.
Então diz-me quem és tu,
Diz-me o que se passa contigo hoje pela cabeça,
Os 'Porquê' os suporto,
Os 'não sei' os exploro,
Não me negues as tuas verdades,
Me diga o que sente.
Permito que te abras e permito que me conte,
Para julgar está o resto,
Para te ouvir eu me ofereço.
Se me procurares, encontro-te.
Se partir, eu entendo.
Não te ponho um freio, só te deixo um conselho,
Não faça o que te dizem, faz o que as tuas vontades gritam.