Ainda vivemos num mundo...
Ainda vivemos no mundo em que julgamos a moral de alguém, para o bem ou para mal, a partir de sua cor, orientação (preferência) sexual, gênero, sexo, partido, religião, nerdice, descoladice, magreza, gordeza, baixinho, girafona, time de futebol, tocador de música, cantor ou cantora, e NÃO pela sua Ética e Ações que dela decorrem.
Enquanto continuarmos julgando as pessoas pelo que elas aparentam e Não pelos seus Atos, jamais alcançaremos de fato, a Humanidade que nos é Latente. Creio que um certo alguém já fez um discurso sobre isso uma vez...