Fenomenologia inicial para um dever filosófico crível.
A verdade é apenas um extrato falciforme da matéria amorfa que é substrato da composição do existir. A própria morfia é dada ao ente que lhe potencia modelo à estrutura não real. Nos parâmetros daquilo que reside entre as distâncias de um conceituar preciso de nômeno e fenômeno, é evidente que não se pode apostar na fidedignidade do que é real e verdadeiro.
— Fenomenologia inicial para um dever filosófico crível.