Fenomenologia inicial para um dever filosófico crível.

A verdade é apenas um extrato falciforme da matéria amorfa que é substrato da composição do existir. A própria morfia é dada ao ente que lhe potencia modelo à estrutura não real. Nos parâmetros daquilo que reside entre as distâncias de um conceituar preciso de nômeno e fenômeno, é evidente que não se pode apostar na fidedignidade do que é real e verdadeiro.

— Fenomenologia inicial para um dever filosófico crível.

Hernán I de Ariscadian
Enviado por Hernán I de Ariscadian em 21/04/2017
Reeditado em 12/05/2017
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