Estou ficando maluco?
Talvez seja o que todos pensam a meu respeito. Sinceramente, não sei a resposta da pergunta, apenas aceito as consequências dela. Meu prático diário virtual está cada vez mais cheio. Hoje, minha única vontade é a de rasgar uma nota de cem reais e ficar apenas com sua essência: sem.
O mundo sem fim é apenas uma colmeia de trabalhadores escravizados, impostos a obedecer a Grande Rainha. Os que tem um pequeno momento de liberdade, abandonam a Casa e voam para fora das grades. Livres, muitos surtam com a constante absorção do conhecimento real; outros, não aguentam o baque e acabam suicidando-se ou voltando para a ilusão.
Quero o "sem" e o
"fim".