Almejando avaliar se há vida fora da Terra, futuras missões espaciais objetivarão sondar um novo planeta, o estimado amigo Kleper-1649 (homenagem ao telescópio usado na pesquisa), que parece ter Vênus como parente.
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A gigantesca distância, separando Terra e Kleper-1649, permite dizer que jamais chegaremos lá, entretanto proponho duas perguntas.
Chegar lá para quê?
Por que tentar colonizar mundos?
Investigar o imenso Universo faz parte das metas que a ciência nutre, mas procurar globos os quais favoreçam residir, desejando habitá-los, não revela lógica alguma.
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Estamos aqui, a maravilhosa Terra merece afetuosa atenção, nunca o abandono e forte desrespeito.
Diminuir a poluição, parar de destruir, proteger belezas naturais, amar tudo que gratuitamente possuímos é muito mais sensato.
Seria melhor acelerar o final, depois sairmos ansiosos por desvendar planetas estranhos?
Caso exista êxito, repetiríamos os mesmos erros, instigando avanços ambiciosos que tanto desprezam manter a harmonia original?
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Definitivamente não necessitamos de novas Terras. Basta conservar nossa casa e saber provar seus vários encantos disponíveis.
Previsões apocalípticas ousam ressaltar que nada mudará, seguiremos apenas devastando, irracionais demais continuaremos dando passos suicidas.
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Prefiro imaginar prevalecer a esperança de que o lindo azul estimule inspirações inteligentes.
Os poetas, contemplando as noites, criam versos preciosos, avançam rumo ao infinito bem distante, descansam apreensões um instante, sentem a brisa tão lisonjeira, percebem uma ave faceira que sonha soprar doces rimas, oferecer alegrias, sempre enaltecer e agradecer.
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As estrelas aplaudem, prometem incrível brilho virar canção, agradar, incentiva meu coração guardar, capaz compreendeu, a paz aprendeu, louva o Pai, Deus.
Um abraço!
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A gigantesca distância, separando Terra e Kleper-1649, permite dizer que jamais chegaremos lá, entretanto proponho duas perguntas.
Chegar lá para quê?
Por que tentar colonizar mundos?
Investigar o imenso Universo faz parte das metas que a ciência nutre, mas procurar globos os quais favoreçam residir, desejando habitá-los, não revela lógica alguma.
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Estamos aqui, a maravilhosa Terra merece afetuosa atenção, nunca o abandono e forte desrespeito.
Diminuir a poluição, parar de destruir, proteger belezas naturais, amar tudo que gratuitamente possuímos é muito mais sensato.
Seria melhor acelerar o final, depois sairmos ansiosos por desvendar planetas estranhos?
Caso exista êxito, repetiríamos os mesmos erros, instigando avanços ambiciosos que tanto desprezam manter a harmonia original?
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Definitivamente não necessitamos de novas Terras. Basta conservar nossa casa e saber provar seus vários encantos disponíveis.
Previsões apocalípticas ousam ressaltar que nada mudará, seguiremos apenas devastando, irracionais demais continuaremos dando passos suicidas.
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Prefiro imaginar prevalecer a esperança de que o lindo azul estimule inspirações inteligentes.
Os poetas, contemplando as noites, criam versos preciosos, avançam rumo ao infinito bem distante, descansam apreensões um instante, sentem a brisa tão lisonjeira, percebem uma ave faceira que sonha soprar doces rimas, oferecer alegrias, sempre enaltecer e agradecer.
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As estrelas aplaudem, prometem incrível brilho virar canção, agradar, incentiva meu coração guardar, capaz compreendeu, a paz aprendeu, louva o Pai, Deus.
Um abraço!