Na inlucidez do Observar da Vida Social
As vezes me encontro, me acho em um vazio que tão pouco eu mesmo saiba que exista.
E nesse vazio as vezes nuvens negras se forma sobre minha cabeça em quantos os bichanos implora por um pouco de atenção e carinho. – Uma nascida tão deles quanto minha.
E as vezes um redomoinho passa; perco minha cabeça e quando o redomoinho passa eu a não encontro tão fácil. – E o mundo lá fora gira, girando, girando.
Virando noite e dia; as pessoas cada vez mais estressadas, preocupadas, perdidas, em um imenso caos de um grande formigueiro.
Pior de tudo é viver em país onde a lei é falha, então somo vitimas o tempo todo nesse formigueiro é como correr o riso de ser mordido o tem todo por uma cobra-rei no meio da rua.
Somos vitimas constantes da violência, vivo em um país onde é: governado por gangsters, onde tem leis falha, e de um sistema estupido e cruel.
Outros arranjam todo tipo de desgraça para emendar em suas vidas, as amarrando em seus pés. – E se lança como kamikazes no abismo da vida ou se perde em seus labirintos.
Fazendo vidas por fazer, amando sem amar, vivendo numa ilusão; ilusória da vida em pensamentos vagos da própria razão. E vivem em uma completa inlucidez achando o que não procura para se satisfazer. – Pôs é uma necessidade para sobreviver.
Sendo a vida humana uma mera tristeza; um mero desperdício. Perambulando pelas noites vagas, dias vagos, frios ou quentes, sujando, poluindo, consumindo ou matando uns aos outros.
E no fim morreremos de qualquer jeito; mesmo a sim complicamos a vida, a jogamos no lixo o seu real sentido de como ser vivida; não desperdiçada como foi passada nesse imenso formigueiro chamado, sociedade moderna.