REFLEXÃO MATINAL
"Não há solidão que não castigue, nem amor que não padeça, nem alegrias permanentes, pois encaramos o caráter terrível e problemático da existência, cujo tempo nos força viver muitas vezes, em delícias."
( Publicação 2016)
Rio de Janeiro, 28 de setembro de 2016.
"Não há solidão que não castigue, nem amor que não padeça, nem alegrias permanentes, pois encaramos o caráter terrível e problemático da existência, cujo tempo nos força viver muitas vezes, em delícias."
( Publicação 2016)
Rio de Janeiro, 28 de setembro de 2016.