Obrigação E O Pavor De Ser Obrigado
Gosto de gostar em
esta em desacordo
é o que me faz pensar
Gosto de esta contra
as correntezas desse mundo
louco. - É como tentar
testá a própria força.
As pessoas estão tão
robotizada que não
compreende mais nada
e tudo vira loucura na
mente delas. - Já eu não tinha
nada a perde e ainda não tenho
isso é o legal de ser livre
de ser louco, de ser um
desajustado.
E a loucura é o diferencial
das coisas, é o que realmente
vale apena.
Gosto do que é louco
é o que me atraia.
Originalidade das coisas
a rebeldia por de trás das
aparência ou da quele olhar
feminino.
Gostava de ser desinteressante
como ainda hoje.
isso atraia a verdade
e não a falsidade.
Não estava ai pra nada
a não ser pra mi mesmo
era preguiçoso, não tomava
partido de nada.
Eu não tinha nada de bom
para oferece alguém
não ser as minhas próprias
loucuras. - Como ainda hoje
não tenho e não tenho obrigação
de ter. - Se o mergulho valer
apena, mergulhe, se não fique seco
mesmo.
Na adolescência bem na faze
da rebeldia, tudo que era
obrigação me dava asco
ater mesmo servir ao exercito
o que era o sonho do meu velho
hoje é o meu, veja como as coisas
mudam.
O pior é que as coisas soavam
a sim, como obrigação,
e soa ainda mais quando
se é adulto.
Era tipo obrigação participar de tudo
esta de namorico, ser sociável
Que se dane, eu gostava era
de esta com minha turma
com velhas camisas
Eu só queria ser igual aos meus heróis
da musica ao Kurt Cobain
John Lennon, Renato Russo...
Saudade dessa época da adolescência
era rock e mais nada, não queria ninguém
agarrado em mim. - Isso seria mais
uma obrigação pra mim, um peso
o que me dava pavor.
Não precisava
era como ouvir "Satisfaction"
Mas era legal ter uma paixonite
e outra, me fazia sonhar, ter
calma, sonhar com família
ficava sossegado, sensível
romântico.
Mas ela tinha que ser louca
para ter toda essa intensidade
Ou uma santa para aguentar
toda essa intensidade numa boa
e isso era raro
Não gostava da obrigação
e ainda não gosto, gosto
do underground
Ser interessante
é chato, por quer se tornava uma
obrigação constante e não
algo natural.
Isso destruía a autenticidade
e a originalidade.
Era aquela garota popular
do colégio, que tinha que está
sempre se mantendo bonita,
Nisso se via a obrigação
constante de ser interessante
E a essência se perdia
do mesmo jeito da quele
cara descolado do colégio
E ser interessante dessa
forma, passa, envelhece e morre
por que não depende de talento
Não é como ouvir Beethoven
que ater hoje é algo realmente
interessante, de uma forma eterna.