Viagem ao centro do ego

Viagem ao centro do ego

É no atinar da reflexão que a imaginação vai vagar despojada de ação própria, tecendo a sua ilusão caótica. O sonho de frustração vive agora na memória de mais um peão... É apenas uma configuração pequena, porém, com perfume de açucena. Ninguém vai além da sua imaginação. João ninguém: ninguém é de ninguém... Vai dizer isso a José, quiçá, ache que possa dar pé, saindo da fossa. Nossa, cuidado com o pontapé daquele Zé-mané, que acha ser o quê não é... Viver, apenas viver uma vida serena ao sereno de serenata plena ao eclodir duma paixão morena nessa velha arena. Simples, simplória vida que deixa a alegria refletida numa tarde fria com ideias intrometidas. Espraiando-se pela areia quente, despojado à velha serpente. Ser pente de cabelo duro haja dentes, haja dentes que se arrebentem ao comerem rapadura quente.

Pensar é dom divino.

Cada um pensa o que quer interpretar.

jbcampos

jbcampos
Enviado por jbcampos em 03/03/2017
Código do texto: T5929841
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.