A desgraça do poeta
Caída no chão do quarto resta uma arte arruinada pela matemática daquilo a que dois corpos se sujeitam, num inconsciente de palavras tremidas e emoções iletradas. Atrás segue como uma marioneta. Os cordões, mentirosos por desamores, brincam com cada fibra do corpo, troçam com cada recanto da mente. Escapando por outras ruas, daquilo que os quebra.
Ao que o romance se sujeita.