Consciência divina verdadeira
Abençoar foi uma prática para muitos em tempos passados. Os pais abençoavam os filhos. O agricultor abençoava os campos para que fossem férteis e assim por diante.
Por que é tão cercado por melindres, hoje, o senso comum sobre abençoar? “Só Deus pode dar bênçãos, só Deus pode abençoar.” Dirão alguns. Deus, sem dúvida, tem muito a ver com a benção, se não, não seria uma benção na verdade. Mas tal pensamento traz o ranço dos muitos séculos sob a batuta de clérigos e do clero, de um modo geral, monopolizando durante todo esse tempo o direito de abençoar.
Quando sabemos que qualquer ser humano que possa ter e experimentar ligação com Deus, pode abençoar. Atualmente, tal concepção voltou à baila. Esperemos que a abertura dos processos de instrumental sagrado – para quem é sincero e devoto de verdade – possa trazer bem-aventurança real para todos e que Jesus Cristo seja o único mediador entre o ser humano e Deus; conforme rezam os próprios sacerdotes que gozam de consciência divina verdadeira.
Abençoar foi uma prática para muitos em tempos passados. Os pais abençoavam os filhos. O agricultor abençoava os campos para que fossem férteis e assim por diante.
Por que é tão cercado por melindres, hoje, o senso comum sobre abençoar? “Só Deus pode dar bênçãos, só Deus pode abençoar.” Dirão alguns. Deus, sem dúvida, tem muito a ver com a benção, se não, não seria uma benção na verdade. Mas tal pensamento traz o ranço dos muitos séculos sob a batuta de clérigos e do clero, de um modo geral, monopolizando durante todo esse tempo o direito de abençoar.
Quando sabemos que qualquer ser humano que possa ter e experimentar ligação com Deus, pode abençoar. Atualmente, tal concepção voltou à baila. Esperemos que a abertura dos processos de instrumental sagrado – para quem é sincero e devoto de verdade – possa trazer bem-aventurança real para todos e que Jesus Cristo seja o único mediador entre o ser humano e Deus; conforme rezam os próprios sacerdotes que gozam de consciência divina verdadeira.