Nomes sem sobrenome...Os sonhos tocam a eternidade
O amor é uma coisa intraduzível por morar no invisível...
Como se fosse outro ser vivendo momentos lindos; os quais tenham intensidade numa praça, acendendo um cigarro na calçada; jogando conversa fora e venerando a lua numa varanda?
Tudo se faz num canto soprando aos ouvidos,
O tempo passa, muitas coisas se arrastam,
Pelo tempo levando a graça.
"CHEGAMOS num ponto que não é qualquer palavra que nos encanta; que faz derreter de entusiasmo nosso ser.
Deslizou entre nossos dedos
delineando seus cabelos,
voltamos a realidade é deixamos pra lá...A noite o dia
A ventania trouxe uma doce brisa tocando minha face.
Um tapa da melancolia,
Quando perguntei o por que a saudade tocaria meu rosto em forma da saudade a resposta foi dada em razão da morte, não conseguimos tocar quando a morrem os momentos perdidos em algum lugar do passado..ou mesmo no meio dos destroços de um sentimento.
Tem força a poesia...tocara outros nomes sem sobrenome.
Quando amamos pode ser tarde demais, ou, não teve valor o amor quando tocou com tanta intensidade suas fases; geralmente o egoísmo uma parte cega..
Sei que amor revolucionou meu ser, houve a participação especial do ciúmes; da ira; da raiva...caindo ao chão numa doce desilusão...
Faz pregar os pés no chão, no silêncio
De que valeu se verificamos que tudo não passou de uma transição de encontros e desencontros..