Nomes sem sobrenome...Os sonhos tocam a eternidade

O amor é uma coisa intraduzível por morar no invisível...

Como se fosse outro ser vivendo momentos lindos; os quais tenham intensidade numa praça, acendendo um cigarro na calçada; jogando conversa fora e venerando a lua numa varanda?

Tudo se faz num canto soprando aos ouvidos,

O tempo passa, muitas coisas se arrastam,

Pelo tempo levando a graça.

"CHEGAMOS num ponto que não é qualquer palavra que nos encanta; que faz derreter de entusiasmo nosso ser.

Deslizou entre nossos dedos

delineando seus cabelos,

voltamos a realidade é deixamos pra lá...A noite o dia

A ventania trouxe uma doce brisa tocando minha face.

Um tapa da melancolia,

Quando perguntei o por que a saudade tocaria meu rosto em forma da saudade a resposta foi dada em razão da morte, não conseguimos tocar quando a morrem os momentos perdidos em algum lugar do passado..ou mesmo no meio dos destroços de um sentimento.

Tem força a poesia...tocara outros nomes sem sobrenome.

Quando amamos pode ser tarde demais, ou, não teve valor o amor quando tocou com tanta intensidade suas fases; geralmente o egoísmo uma parte cega..

Sei que amor revolucionou meu ser, houve a participação especial do ciúmes; da ira; da raiva...caindo ao chão numa doce desilusão...

Faz pregar os pés no chão, no silêncio

De que valeu se verificamos que tudo não passou de uma transição de encontros e desencontros..

Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 15/02/2017
Reeditado em 16/02/2017
Código do texto: T5913731
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