Côncava fora a sua primeira olhada e que fosse convexa...?
Côncava fora a sua primeira olhada e que fosse convexa...? Pois embriagada estava de uma boa garrafa de ilusão safra “sei lá”, uma equilibrista era a andar sobre a linha tênue entre a realidade e a fantasia, vestia-se....Vestia a sua alma de uma pobreza existencial e seu corpo de coisas que a fizesse ser notada, não era rebelde, não defendia nada, pois nada sabia nem o que lhe corroía os pensamentos ao ponto de vestir a sua lucidez com coisas que não eram suas ...Como um orgasmo insaciável do prazer não sentido...Não contido... Não vivido...Livre era neste mundo que a fumaça lhe criava ou das portas das veias arrombadas com a picada muito mais profunda que ao mosquito rouba do inseto humano que virara e mesmo assim mais ínfima era a este mesmo inseto diante ela era rainha cujo o sangue sugado não é para si e sim para as larvas que alimenta , e ela..? Morta de pena de si mesma só espera com as veias abertas o próximo amante do caos a lhe dar “ordens”.