Bem!
Bem!
Já são 30 anos depois do meu primeiro poema (Joguei uma pedra no mar).
Hoje, sinto dificuldade de escrever algo tão intenso, meigo, bobo e de um sentimento maiúsculo! Letras mais maduras e cadenciadas surgem e eu vou montando o que se transformam em textos líricos como "Pois É" , "Seis Décadas", "Minha Fragata", entre outras.
Algumas são reais outras fantasiosas mas com muito sentimento!
Visto em que minha obra é, muitas vezes, um expulgo de sentimento recolhido que possa ser de raiva ou afeição.
Alguns dizem: maluco. Outros dizem: idiota! E poucos reconhecem o poeta!
Inteligência? Não! Dom! Deus me deu este dom de desenhar (com as palavra), quase que perfeito o que sinto!
Muitas vezes me sinto triste em fazer coisas como "Inocência Perdida" mas sai desse jeito e transcrevo!
Existe a noite e o dia! Existe as rimas e os poemas!
Obrigado Senhor por me conceder este dom!
Carlos Atelson, 04/02/2017