Chapter 2, Nada

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Primeiramente Boa Noite, porque é quando escrevo mais uma vez para esse vulgo espaço eletrônico, sinto-me diferente, um pouco exposto, um pouco mais vazio, mais amostra, esse resultado de sucessivas escritas pobres tem se tornado algo completamente impensável. Mas de qualquer forma, ainda estou a me divertir fazendo isso que planejei tem tempos. Hoje se mostrou ser um dia normal, cheio de altos nadas, o que de início, está totalmente nos planos. Aliás falando ainda sobre o nada, o nada parece, ao meu ver, algo muito mais delimitado do que corriqueiramente associamos. Partindo do ponto que muita gente sente falta dele, podemos chegar a essa conclusão. Temos a ideia de que o nada é simplesmente indiferente, ou então, simplesmente ruim, mas acontece que muita gente daria tudo, mas tudo para simplesmente ter momentos “nada” em sua vida, porque, da maneira que vejo, o nada nos concerta, nos põe no eixo e nos faz recuperar as forças.

E essa grande ideia, orbita as minhas rápidas férias, tenho consciência que a época adulta vem e vem a cavalos, dividindo e conquistando como Napoleão Bonaparte, responsabilidades e entregas mentais são clássicos exemplos de como isso pode ser algo massivo e estressante. Mas tendo em vista, essa prosa eletrônica, dedique-se ao nada, aos momentos que podem realmente satisfazer o seu corpo e mente, as responsabilidades são estressantes, são pesadas e são necessárias com o passar dos anos, e enfrentar essa tropa sem treino e descanso, não há vitória.

- Daniel Humphrey

Daniel Humphrey
Enviado por Daniel Humphrey em 30/01/2017
Código do texto: T5897846
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