Ainda sobre Jambo.
Ao sol ausente pedi perdão
A lua onipresente, me rendi
Tentar entender,ao menos imaginar
Fugir do concreto,sonhar!
Na direção do inesperado
O caminho é sempre talvez
Sem a certeza do que se sabe
Com o delírio do que pode ser!
Divagações,loucuras santas
Prazer de um telefonema
Desconhecidos de toda uma vida
Só se saber,o que não se sabe!
Como um imã a busca continua
A sede eterna da paixão
Nas madrugadas e suas luas
Penso na musa,meu coração!
Um papo calmo na manhã de sol
Um desconforto,a luz do dia
Um fugitivo dá realidade
Um menestrel do amor intenso!