O BOM ADMINISTRADOR
Parece difícil, mas são os procedimentos abaixo os mais simples para que um administrador venha a merecer esse conceito:
1) não se queixa dos obstáculos que naturalmente surgem dentro da empresa, mas enfrenta-os com coragem e sem qualquer constrangimento, buscando soluções plausíveis;
2) tem visão mais ampla das necessidades da empresa, procurando estar à frente ou ciente de todos os itens, estabelecendo prioridades;
3) expõe suas opiniões sem autoritarismo, ouvindo com atenção o ponto de vista de pessoas que trabalham com o mesmo objetivo;
4) consegue ser mais duro e mais exigente para consigo mesmo;
5) delega poderes, não assumindo responsabilidade sozinho por todas as coisas ao mesmo tempo, dividindo-as (ou subdividindo-as em tarefas menores e mais fáceis de reexecução, se for o caso) entre as equipes de trabalho;
6) dá destaque aos trabalhos bem elaborados, elogiando e motivando as equipes e seus executores, induzindo-os a gostar cada vez mais do que fazem;
7) estabelece metas possíveis de serem atingidas;
8) comunica-se com as pessoas de forma direta, sem subjetivismos;
9) prioriza os recursos humanos em relação a todas as demais áreas: recursos materiais, produção, marketing, organização e métodos, relações públicas, finanças, orçamentos...;
10) resume, com suas atitudes, o que é deveras essencial:
a) jamais considerar-se sábio ou dono de tudo;
b) não aparecer como autor único de uma obra sua bem sucedida;
c) empenhar-se para que os elementos de um todo nunca dependam da decisão de um só desses elementos.
CONCLUSÃO:
Maus administradores não existem.
As empresas que neles confiaram afundaram no poço que eles cavaram.
Parece difícil, mas são os procedimentos abaixo os mais simples para que um administrador venha a merecer esse conceito:
1) não se queixa dos obstáculos que naturalmente surgem dentro da empresa, mas enfrenta-os com coragem e sem qualquer constrangimento, buscando soluções plausíveis;
2) tem visão mais ampla das necessidades da empresa, procurando estar à frente ou ciente de todos os itens, estabelecendo prioridades;
3) expõe suas opiniões sem autoritarismo, ouvindo com atenção o ponto de vista de pessoas que trabalham com o mesmo objetivo;
4) consegue ser mais duro e mais exigente para consigo mesmo;
5) delega poderes, não assumindo responsabilidade sozinho por todas as coisas ao mesmo tempo, dividindo-as (ou subdividindo-as em tarefas menores e mais fáceis de reexecução, se for o caso) entre as equipes de trabalho;
6) dá destaque aos trabalhos bem elaborados, elogiando e motivando as equipes e seus executores, induzindo-os a gostar cada vez mais do que fazem;
7) estabelece metas possíveis de serem atingidas;
8) comunica-se com as pessoas de forma direta, sem subjetivismos;
9) prioriza os recursos humanos em relação a todas as demais áreas: recursos materiais, produção, marketing, organização e métodos, relações públicas, finanças, orçamentos...;
10) resume, com suas atitudes, o que é deveras essencial:
a) jamais considerar-se sábio ou dono de tudo;
b) não aparecer como autor único de uma obra sua bem sucedida;
c) empenhar-se para que os elementos de um todo nunca dependam da decisão de um só desses elementos.
CONCLUSÃO:
Maus administradores não existem.
As empresas que neles confiaram afundaram no poço que eles cavaram.