Como vale a pena andar por aí à toa, sentindo apenas a vida pulsar dentro de si

"O sol na cabeça" (Lô Borges e Ronaldo Bastos, O trem azul)

Apesar de ser naturalmente sério, e até mesmo triste, existem dias em que eu me libero um pouco do peso e da sisudez e me aventuro a viver. Nesses dias em que estou alegre vejo o quanto sensações extremamente maravilhosas estão à nossa disposição, independente dos baús que encontramos no caminho, das crianças que se perdem, das pessoas que falam de costas para nós... Acima disso tudo está a vida que precisa ser aproveitada e o sol a brilhar...