QUANDO ELAS GANHAM VOZ(ES)
Poesia-se(te)
Preso(a) nos sonhos,
Porque sair e arrepiar-se com o caos social,
Se no ilusório, sinto-me fora da ganância dos homens (...)
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Dégradé
" Já chorei na costa do mar,
Para escrever em ondas,
Mas nem quiseste me apreciar,
Agora que as lágrimas naufragaram a alma,
Lá vens tu querendo ser o meu mar (...)
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Falecer
" Faleço de paixões arrepiantes e chamas que tatuam,
Entre vontades que consomem a inocência da minha alma,
Se não é por amor que este peito pulsa,
Então devo estar louco(a),
Pois tornei a razão uma forma de a(mar) "
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" Nas contusões das espumas salgadas,
Deixe-me absorto, lá onde os meus pensares,
nunca se sintam morto(s) "
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"Onde morre a língua, nasce um desejo"
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“ Quando muitos pensarem entender as minhas poesias, minha alma estará em repouso no leito da saudade “
(M&M)