QUANDO ELAS GANHAM VOZ(ES)

Poesia-se(te)

Preso(a) nos sonhos,

Porque sair e arrepiar-se com o caos social,

Se no ilusório, sinto-me fora da ganância dos homens (...)

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Dégradé

" Já chorei na costa do mar,

Para escrever em ondas,

Mas nem quiseste me apreciar,

Agora que as lágrimas naufragaram a alma,

Lá vens tu querendo ser o meu mar (...)

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Falecer

" Faleço de paixões arrepiantes e chamas que tatuam,

Entre vontades que consomem a inocência da minha alma,

Se não é por amor que este peito pulsa,

Então devo estar louco(a),

Pois tornei a razão uma forma de a(mar) "

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" Nas contusões das espumas salgadas,

Deixe-me absorto, lá onde os meus pensares,

nunca se sintam morto(s) "

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"Onde morre a língua, nasce um desejo"

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“ Quando muitos pensarem entender as minhas poesias, minha alma estará em repouso no leito da saudade “

(M&M)

Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko
Enviado por Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko em 17/12/2016
Código do texto: T5856086
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