Queria que o filho fosse aquele menino de quem se podia dizer: ‘É um prodígio.’ Não era. Era belo sem nenhum outro talento. Alguma coisa na cabecinha do pequeno Fernão não fora bem formada. Então se fazia menino, brincando com o filho. Sabia que era preciso entrar no mundo das crianças, se quisesse compreendê-las melhor.