NUMA COR DE FLOR
Numa flor de cor branca
Desbrava e quietude que clama e reclama
E ai a presença do Divino diz sinonimamente
Em um momento de volta pra casa
Depois de um dia maçante
E em muitas duvidas sobre vários aspectos
Questionando tudo no meu eu em silencio
Como pode ser e o que será desse mundo
Onde as pessoas precisando tanto
Na sua base inicial vida são tão doce
Só detalhes, em tudo as mudanças de rumo
Alguém precisa agir
No meio de tudo isso tiro uma conclusão
De revoltas
De violências
Palavras das mais diversas agressivas
Nas mais diversas formas
Que ofendem a dignidade humana
O mundo não avaliando
Para onde caminham e a onde chegará
São questionamentos, a onde tudo isso vai dar
Algo a relevar
Dando um passo a frente um manifesto de esperança
Que nem tudo esta perdido
Andando assim assim a resposta
Em mim revela
Uma flor de quatro cores de sapateiro. o branco, em um talinho frágil
Como se estar foi colocada, em lugar
Em mim se manifestou um despertar
Veio espontaneamente um sorriso
Nesse sorriso respostas mais respostas, o que me afligia
Naquele momento uma parábola dizia
Responde a inquietude
Estimula, o que internamente releva
Em voz que sussurra e percebe então
Tá ai a resposta
Aos questionamentos a logica de um ser
Um anjo respondeu e reconheceu
O que eu sou
A importância do meu ser
Que chora, lamenta e que tenta concertar
Propondo aos meus sonhos e revitalizando o meu mundo
Que é meu e de todos, que a mim cercam
Esse anjo de luz FALOU COMIGO
Como eu poderia estar triste, se é para dar o meu melhor