... pra lá!
Deixava tudo pra lá, deixava a raiva, a irritação, deixava o medo, a decepção, era um tal de deixar tudo pra lá que lá acabou ficando cheio, de sentimentos, sensações, de seus lamentos, traições. Refletindo naquela sala lotada, percebeu que ser humano é viver cada coisa no seu tempo e não era a aparente paciência plena que tinha ou a inércia diante de uma tempestade que mudaria sua situação, às vezes é necessário colocar pra fora, extravasar em gotas de chuva a correnteza que exprime a natureza de ser humano.
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