UM PRATO QUE SE COME FRIO
Reflexão
Nós o povo....sempre somos massa de manobra por todos os lados e
é sempre preciso desconfiar das intenções falaciosas demandadas de interesses vários.
Observem: tantas ruas, tantos gritos, tantas esperanças, tantos infortúnios...
E quem jurava pensar no povo, na verdade, deixa as impressões indeléveis no DNA DO DESCASO que assolou o Brasil.
É escombros de todos os lados!
A se perder das vistas distraídas.
A força de toda voz é relativa quando não se tem a quem gritar...
Os bastidores sempre trabalham em conjunto e hoje o conjunto da obra recai drasticamente sobre a população, que na sua maioria sequer conecta causas e efeitos.
São anos e anos de pensamento negado ao povo via educação.
Somos furtados de maneira histórica, aliás!
Altos impostos, más gestões e corrupção delineiam nossa tragédia social crônica, aonde nos falta de tudo, principalmente o respeito pela dor social...e a conta nos virá a galope.
Há de se ter cuidado com palavras bonitas e mitos das bondades doadas.
Nada na vida é gratuito, e os preços que se paga como massa manipulada é altíssimo:é só olhar o nosso entorno.
Se é que DEMOCRACIA ainda existe entre nós, é preciso que se preste bastante atenção a quem se outorga poderes.
É triste ENTENDER que estamos tão mal em tudo e que, para se tentar soluções remediadas, temos que aceitar que hoje, na POLÍTICA, nos há grandes males necessários.
Maus homens necessários ao momento.
E aqueles que têm ou tiveram o poder e o usaram /usam articuladamente em prol de si mesmos e de seus LUXOS PATÉTICOS, às custas do bem estar de quem os elegeu, têm dívida IMPAGÁVEL para com os Homens.
Nada fica impune às injustiças humanas.
Há uma força inversa e reversa que tudo para limita e justifica, inclusive as ilimitadas sedes de tudo poder que tantas vidas levaram ao caos.
Basta observar alguns "fins" cujos meios levaram à auto-extinção dos seus protagonistas, que hoje figuram como "cacos" humanos didáticos ao pensamento, atolados na corrupção do tudo que levaram do "seu povo".
Uma hora os castelos ruem, ainda que ninguém ouça suas paredes tombarem ao chão.
É quando o prato da JUSTIÇA ininteligível e justa é servido frio, inclusive a quem acredita que tudo pode contra seus iguais.
Vamos preparar as mesas...
Nota: ofereço esse meu singelo texto a todos que nos lesam explicitamente e aos que, subliminarmente, enterram nossas esperanças em nome das leis que não cumprem.