Me afastando do seu sorriso.

De toda flor o perfume.

De minha vontade, o perdão.

Cultuado, de uma forma brejeira.

Pra a alma não ser enganada.

Pois se sentindo cega, não sabe falar.

E com isso, coitado do eu.

Chutando latas numa demostração de lógica.

Como que se a amizade, só fosse a questão.

E sempre foi assim.

Eu e que não ligo, de tantos casos passados.

E nem mudarei meus conceitos, continuando a ser o mau fadado.

O que encalhou.

Por navegar por mares tão rasos.

No raciocínio da devida inclusão.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 06/12/2016
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