Me afastando do seu sorriso.
De toda flor o perfume.
De minha vontade, o perdão.
Cultuado, de uma forma brejeira.
Pra a alma não ser enganada.
Pois se sentindo cega, não sabe falar.
E com isso, coitado do eu.
Chutando latas numa demostração de lógica.
Como que se a amizade, só fosse a questão.
E sempre foi assim.
Eu e que não ligo, de tantos casos passados.
E nem mudarei meus conceitos, continuando a ser o mau fadado.
O que encalhou.
Por navegar por mares tão rasos.
No raciocínio da devida inclusão.
JC