Muito obrigado.
Vontade alheia.
No peito semeia.
Quando saudade vem nos visitar
Parece centelha
Que os olhos incendeiam.
Atroz a nos torturar.
Sabe quando tormento vira caridade.
E quando pego me, com o Pai Oxalá.
A sujeira da água abaixa
O que era negrume começa a clarear
Quando penso que onde nem existia amizade
Foi dado um passo a frente para me saudar.
E como não sou metido, sou educado
Reverencio me com meu muito obrigado.
Tracaja