Não tenho pressa

Olho o amanhecer; surge um novo dia, novas expectativas...

Não posso ter pressa. A correria que só fadiga trás...

Vem ao meu encontro, sossego! Suplico.

Calmaria faz morada aqui e aquieta esse coração fugaz...

Intensos segundos de prazer que revigoram o corpo e na alma não há quietude.

A alma tem pressa... Quer agora, logo!

Atrapalha, atropela os planos, a rotina...

A alma não descansa... Inconsequente, insubmissa...

28/11/2016 segunda-feira - 11:42

Tati Vitorino
Enviado por Tati Vitorino em 30/11/2016
Reeditado em 06/02/2017
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