SOMOS ILUMINÁVEIS, NUNCA ILUMINADOS.
Só sei que pensei que era, e me belisquei descobrindo que não sou.
Quem pensei que era, descobri, era uma fantasia carnavalesca para enganar aos outros me enganando.
Eu descobri interrogando minha sombra.
Quieta falei... quem és?
Sou tu, dependendo do ângulo de luz, da existência e ou da falta dela.
Então sou um ser opaco, iluminável mas nunca iluminado.
E EU QUE PENSEI QUE ERA, ATÉ A HORA DE LIMPAR A BUNDA COM PAPEL HIGIÊNICO DE SEGUNDA, DAQUELES TIPO PAPEL JORNAL.
UM INAPOSENTÁVEL, CERTAMENTE UM FUTURO INSEPULTO QUE NASCEU POR AZAR NO NORDESTE DE UMA NAÇÃO QUE SEMPRE FOI COMANDADA POR CANALHAS DEDE QUE O CACIQUE MORUBIXABA FUMOU O CACHIMBO DA PAZ COM OS TRAFICANTES DE PAU BRASIL.
ME CONTESTEM