Tempo em todos os modos
O Tempo é implacável para os bons e para os maus; para o justo e o injusto; para o fiel e o infiel; para o sincero e o hipócrita. O Tempo é infinito para a alma e limitado para o corpo. O Tempo neutraliza o furacão da mentira, e numa brisa repentina, sopra-nos a verdade, fresca e agradável. Infelizmente, o Tempo não volta e nem sempre nos permite a despedida dos queridos e amados, que viajaram além dos nossos sentidos humanos, no entanto, nos faz transcender, e nos permite, ao longo de "si mesmo", uma doce saudade. Esse mesmo Tempo já não é o mesmo agora e jamais o será, pois transforma todas as coisas em novas e em velhas "novamente", continuamente. Que bom! Assim posso ter esperanças de que eu, e todos os meus companheiros de jornada poderemos ser melhores. Mas o verbo “poder” de mudança, não deve estar conjugado no futuro, mas no Tempo Presente, pois o Pretérito, por mais que Perfeito, de Modo algum, é um bom Indicativo para os verbos tão regulares como "amar" e "perdoar.”.