ANTAGONISTA

Ouvi agora Jorge Palma e lembrei-me de velhas histórias.

Nelas, eu matava e até morria, no entanto, fazia de um fugitivo de guerra meu herói e grande amor.

E como na música, fazia tudo para merece-lo.

Meu repertório não permitia eu entender tudo que eu vivia.

Antagonista de mim mesma.