Não, não me importa
se balbucio poesia
assim sozinha num parto solitario
não me importa, pois a natureza age
o vento ruge, a madrugada chega
depois surge o sol, o vento acalma
o feto rompe e minha poesia nasce.
Não, não me importa
não pedirei benção
não choro a solidão
valho-me de mim
meu coração me basta
minha intenção é forte
meu caminho eu trilho
ilumino cada passo
com riso, amor
e brilho...renasço.
se balbucio poesia
assim sozinha num parto solitario
não me importa, pois a natureza age
o vento ruge, a madrugada chega
depois surge o sol, o vento acalma
o feto rompe e minha poesia nasce.
Não, não me importa
não pedirei benção
não choro a solidão
valho-me de mim
meu coração me basta
minha intenção é forte
meu caminho eu trilho
ilumino cada passo
com riso, amor
e brilho...renasço.