Não, não me importa
 se balbucio   poesia
assim sozinha num parto solitario
não me importa, pois a natureza  age
o vento ruge, a madrugada chega
depois surge o sol, o vento acalma
o feto rompe e minha poesia nasce.
Não, não me importa
não pedirei benção
não choro a solidão
valho-me de mim
meu coração me basta
minha intenção é forte
meu caminho eu trilho
ilumino cada passo 
com riso, amor
e brilho...renasço.
 
Mariangela Barreto
Enviado por Mariangela Barreto em 15/11/2016
Reeditado em 16/11/2016
Código do texto: T5824518
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