A procura do nada

Quando eu for pretérito em meus escritos presentes.

Com os mantras do passado em cada estrofe inerente.

Dizendo que nem sempre o fato é uma prova eloquente.

E como uma energia de luz eu assistirei.

Mas sem poder me intrometer, demonstrarei.

Que a natureza e uma vida é muito curta.

Para entendermos seus mistérios.

No vai e vem das propostas e nas recusas ignoradas.

Nas minhas vivências desta longa estrada.

Percebo o quanto fui um ser em busca de um nada.

Emanoela Andressa
Enviado por Emanoela Andressa em 11/11/2016
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