Trono

Esperam o amor verdadeiro.

E ele se torna passageiro.

Se torna vagão estrangeiro.

Locomotiva de baleia,semeia ativa sereia...

De uma rede bandida.

Conselho varrido,interrompido.

Triste e corrompido,corrosivo.

Destroçado e ao ambiente é só e ausente.

Palavras são balões, dos semeões.

Dos bestalhões...

Que se dizem denominadores mas

esquecem de si.

Esquecem o preservar do auto em si.

Apostas á postos dos rostos e gostos.

O ser cardíaco sem ser maníaco.

Alarme e desarme os exorcismos atuais

e desleais.

Dos malditos ele verá.

Dos anti benefícios ele ofertará.

O Canto solitário do santuário do

minimo ao glossário.

Diego Porto
Enviado por Diego Porto em 10/11/2016
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