Dualismo niilista

Urge que a voz do bem ressoe, para muito além das nossas individualidades. Fazemos estardalhaços, gritamos e difundimos o mal e as tragédias com simplicidade e rapidez fenomenais, surpreendentes. Entretanto, diante do que é bom, ou nos parece ser, simplesmente silenciamos. Se mais pessoas, principalmente formadores de opiniões e homens públicos, perdessem o medo e/ou saíssem da silenciosa omissão, certamente haveria reflexão junto a muitas pessoas que estão sendo (de)formadas por falsos moralistas e ilegítimos oradores. Atualmente, são as minorias que decidem os rumos comportamentais da humanidade - e isso é por demais preocupante.

Nijair Araújo Pinto
Enviado por Nijair Araújo Pinto em 08/11/2016
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