Olha eu aqui de novo me enganando que sou o poeta.
Olha eu aqui de novo, enganando que sou o poeta.
Tenho certos dias.
Que necessito tanto da vossa presença.
Que igual a um bobo começo a sonhar
Onde se aproveitando, de uma nuvem assanhada que da lua escondeu.
Sapeco lhe um beijo, tão gostoso e intenso.
Que até as nossas vontade, viaja no tempo.
Que não passa,por saudades de voltar.
Ai olho ao entorno e me vejo completamente só
Me entristeço e vem a vontade de chorar
Que da vontade, dá.
Mas me lembro da vergonha.
Ai, bato pé.
E falo comigo mesmo.
Vai passar.
JC