Medo

"estado afetivo suscitado pela consciência do perigo ou que, ao contrário, suscita essa consciência."

Todo mundo sente, uns muito, outros pouco, alguns sentem diariamente, outro só quando estão em público.

Alguns de tanto sentir, tornou-se doença, pânico, pavor, sensação ruim, dentre tantos e tantos nomes que se ouvem em sinônimo ao tão famigerado medo.

Mas medo de que? De viver? De dormir? De acordar? Da realidade? Dos sonhos? São tantos que as vezes se confundem, se perdem e acabam por transbordar em letras tortas, em lágrimas amargas que escorrem pelo rosto jovem e inocente, da dor que feriu o coração pobre e imaturo, das durezas da vida amarga, que ferem e tiram muitas vezes o risco frouxo da mocidade de uma vida repleta de cor, gosto e saúde.

Medo, uma palavra curta, com um grande significado, mas com uma imensidão de sentimento que rodeia o ser humano e o persegue desde que se faz gente antes mesmo de saber seu significado já o sente.

Medo!