O saber de não saber de nada.
Até parece que sabemos alguma coisa, sobre o amor, sobre a vida, sobre as pessoas, tamanha ingenuidade, a forma que depositamos “fé” é utópica e romântica demais, e acabamos criando expectativas sobre uma vida quase que perfeita e sem dores, mas à medida que me distancio dessa “fé” acabo mergulhando num sentimento que esmaga e aprisiona imensamente na dor, não sei o que é pior.