A arte da ingênua alma
A conveniência do saber
É uma estrondosa fonte de luz
Brilhando na mente de qualquer ser
Mesmo sendo a ignorância algo que seduz
A deficiência do aprender
É a porta de entrada do notório
Formigando os nervos do esclarecer
No sofisticado raciocínio do simplório
As dúvidas do conhecer
É a arte da ingênua alma
Domando a fera que ao anoitecer
criam nossas ideias não tão calmas
A formidável cura do entender
Transborda as verdades da doce ilusão
Permitindo quase tudo compreender
Nas formas tortas de nossa visão