Água venenosa!

Bebeu da fonte da mentira e se afogou na superfície, a água escura da contemplação, a história contada para ludibriar e o fim trágico de quem não sabia nadar no mar de verdades.

A criatividade de um escritor e um péssimo gosto para viver uma vida real, com escolhas e consequências, era um contador de falácias, de riquezas pobres, um nobre falido, mas não contava que mesmo não querendo, deixava farelos no caminho, rastros que nem os pássaros comiam, pois sabiam que mentiras são como veneno e quem as cultiva, cedo ou tarde acabará provando desse mal, verdades contadas, lágrimas puras, mãos para o céu, implorando um pouco de fé…, fazer o que, passou a vida afastando a confiança dos outros em si, que uma hora a desconfiança passou a fazer de sua essência e depois que isso acontece meu caro, qualquer água que ofereça, terá gosto de mentira.

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Moises Tamasauskas Vantini
Enviado por Moises Tamasauskas Vantini em 29/09/2016
Código do texto: T5776237
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