Existe uma palavra presa aqui.
É de uma angústia inquietadora quando seu pesar não toma a forma necessária para tornar-se poesia,é a palavra presa,encarcerada na alma,prematura ,quase que um feto morto,paralisador.
É bem capaz desta mesma angústia tomar forma e engolir a que realmente almejo nascer literata.
Esse nó pairando na minha garganta,a agonia bulímica.
Angústias desvanecem na ponta do lápis,essa é ordem natural das coisas,o protocolo dos assuntos que referem a alma.
Algo está errado.