Julgamento

Num hipotético julgamento de nós mesmos idealizamos um juiz imparcial em suas decisões, sábio em seu parecer, justo nas suas ponderações, humano no seu entendimento, quiçá, misericordioso em sua sentença. Na hipótese do outro vociferamos o juiz vingador, impiedoso, cruel, desumano, e porque não, assassino?! Se enxergar no outro é um exercício de autoconhecimento.