Duplamente entre(linhas)
Entre as linhas poéticas
E as paredes que abarcam corpos
Está o infinito!
Entrelaçado na voz, num insensato deixar-se,
Compondo o brado de um amor de alvorada
Cavalga sensações a embriagar-te!
Nesse ardor a poesia explicita no papel, outrora branco,
As agruras e prazeres do que deveria ser...
Foi? Vai saber!!
O silêncio que ecoa do teu ofegante respirar é que declara por ti teu intenso sentir.
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Inspirado em um haikai por aí...