Duplamente entre(linhas)

Entre as linhas poéticas

E as paredes que abarcam corpos

Está o infinito!

Entrelaçado na voz, num insensato deixar-se,

Compondo o brado de um amor de alvorada

Cavalga sensações a embriagar-te!

Nesse ardor a poesia explicita no papel, outrora branco,

As agruras e prazeres do que deveria ser...

Foi? Vai saber!!

O silêncio que ecoa do teu ofegante respirar é que declara por ti teu intenso sentir.

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Inspirado em um haikai por aí...

GiselyPo
Enviado por GiselyPo em 12/09/2016
Reeditado em 13/09/2016
Código do texto: T5759057
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