Bode expiatório
A política brasileira vive de bodes expiatórios.
PC Farias, Roberto Jefferson e agora, Eduardo Cunha.
Todos envolvidos, é verdade, mas foram os escolhidos para encarnar o vilão daquele momento.
Podemos retornar, inclusive, até o suicídio de Getúlio Vargas, vítima de forças ocultas e/ou ao "acidente de automóvel" de JK.