Contando História, fazendo poesia.
Olho para o relógio do computador, são 15:45 hrs.
Lá fora a chuva fina, produzindo com a brisa um friozinho, que entra pela janela e me visita.
Apesar de me causar certo desconforto, deixa-me muito satisfeito, pois um tempinho assim, vez por outra, agrada-me bastante, lembra-me a região serrana do Rio de Janeiro (Petrópolis, Teresópolis e Friburgo).
É tão poético, cheiro de terra molhada, o verde das folhas, fica mais acentuado, mais limpo, reflete um comportamento mais tranquilo das pessoas, cria um ambiente mais seleto, mais família, quase lembrando-me o tempo de menino.
E, no embalo, surge na minha cabeça, uma ideia poética.
Curtir o que a vida dá,
Tentar ser feliz assim,
Contando histórias passadas,
Que foram vividas por mim.
O quanto de importância tem,
A gente até nem percebe.
Somos nós os responsáveis,
De escolher o que serve.
Se erramos, paciência,
Precisamos demonstrar,
Que da vida só levamos,
O que podemos segurar.
Fernando Amaro.