Pensamento de um mestre de capoeira
A HISTÓRIA DO TERMO CAPOEIRA
Nenhum dos escravos criadores ou desenvolvedores da luta colonial escrava a denominou, na verdade segundo os antigos capoeira o que foi passado pela tradição oral foi que, quem a apelidou foi o capitão do mato outro negro encarregado de recapturar os escravos fugitivos e era assim os ocorridos: a saber da fuga do escravo o capitão do mato empreendia diligencia atrás do negro fujão quando chegava em determinado lugar o negro enfrentava o capataz que retornava de mãos vazia para o seu senhor. Que lhe perguntava: onde estar o negro? e ele dizia o perdi na capoeira, me venceu na capoeira era um capoeira; e ainda consta outra tradição oral que nos poucos momentos de folga o senhor perguntava onde estão os negros estão na capoeira e de tanto exercitarem na capoeira o nome pegou. E sabe-se que capoeira é um dialeto tupi guarani que significa mato ralo ou mato que foi cortado, e ainda mais tarde falace dos escravos que iam para as feiras com uma gaiola cujo nome era capoeira e que enquanto esperavam vender as aves se divertiam jogando se movimento daí o nome também pegou, essas são as tradições orais mais contadas e aceitas que serviu de base para os livros de capoeira que se tem hoje.
Além do termo capoeira a tradição oral também passou a divulgar no mundo da capoeira que a maioria dos escravos que ajudaram a forjar a capoeira eram oriundos de Angola, o termo também é para diferenciar a capoeira moderna criada por Mestre Bimba. Assim é conhecida hoje dois estilos distintos de capoeira a angola de Mestre Pastinha e a Regional de Mestre Bimba.
Muitos dizem que a história da capoeira é controvérsia, nessa obra se discorda ela é muito fácil de se entender o que se tem é o estigma da escravidão que ofuscaram seu brilho e sua beleza.