QUE QUI TÁ HAVENDO NU “SANTO”. NÃO É SANTO?

Há muito tempo, lido com espírito em especial os que transitam na Umbanda.

Penso que é chegado o momento de repensarmos o modo como estamos lidando com estes espíritos e com a legitimidade de suas origens e culturas.

Parece que num acordo tácito, ou seja, sem ninguém, combinar nada com outros, que adotaram o sincretismo como sinônimo de igualdade, e definitivamente, não é. Ainda há dúvidas sobre isso? Se ainda há vejamos:

Em primeiro lugar, chamam de “Oxalá”, que é figura ou personagem mítica do culto africano, o Jesus além de não medirem esforços, para dizer que o mesmos é Deus.

Não bastando a situação acima, ainda há casos que, como já escrevi em outros momentos, de confundirem soldados romanos com o Ogún, que em verdade seria A Ogúm já que sendo Orixá e alusivo á Força, sem duvidas seria feminino. Entretanto, como tratam com espíritos que a representam, ( pois não é ela, a força mesma e em si ) e que foram militares homens, mas nem sempre, segundo vi, oriundos da Polícia militar, Exército e alguns sim, Soldados na antiga Roma doa dias de Pilatos e outros cavaleiros medievais, tratam com exclusividade masculina, mas saibam, há mulheres atuando nesta falange e quando ao mais, pergunta sobre o porque militares da Marinha, são tratados aparte na falange dos marinheiros , até aqui, parece inexistir uma falange da aeronáutica. Olhe,.. se achem que estou zombando, sugiro que releia e repensem, pois dirijo um Centro, sou vidente e traga para este tempo, estes questionamentos, que não devem ser resolvidos, com declarações como: “ NÃO GOSTOU, MUDA DE RELIGIÃO”, pois hoje e agora, clamo pelo bom senso em prol da saúde mental de nossos filhos e netos, filhas e netas, que ao serem educados com dualidades de conceitos e visões suspeitas, podem vir a passar vergonhas ou sofrerem bullings nas escolas, aliás, as mesmas escolas, que nos cobram leituras, interpretações de textos em prol do senso crítico elevado, ou pelo menos, presumivelmente elevado.

Continuando, e na obstante já existirem livros que versam sobre os mais variados temas que ajudariam a nos esclarecer sobre tantas discrepâncias, acho estranho, que pessoas de escolaridade superior, ainda não tenham abstraído sobre este tema, para por exemplo dizer que não existem na cultual cigana, nenhuma cigana de Yansã, pelo simples fato de se apresentar com saia longa e amarela, ou ainda, não podem ser chamadas de ciganas, pelo simples fato de um espirito de mulher se apresentar com véus sobre cabeça e com medalhinhas nele penduradas. Há muitas culturas nas quais mulheres utilizam vestem parecidas com as das ciganas, e não são ciganas.

Diante de muitos claros enganos, penso que, em algum momento, pessoas de outras religiões mais esclarecidas, podem duvidar da lucidez dos praticantes desta, nossa Umbanda, que, aliás, é lugar onde cantam cantigas de conteúdo suspeitos, como uma que diz: “Cajueiro bento, aonde nasceu Jesus” ou uma outra que diz que “Maria Padilha é mulher de Lúcifer”, ou,.. ainda,..quando tratam por Exús, espíritos que dizem ter sido beberrões ou ditos Malandros, denominação atribuída ás pessoas de má índole em uma época. Não estaria faltando bom senso? Penso que sim, pois,..Exú não é um desregrado e assim,..a luz da elevação do senso crítico, não posso aceitar que digam que tudo isso é cultura, e tenho que respeitar e nada comentar, afinal, hoje, em nossa cultura, parecem estar aplaudindo, ignorâncias,.. e a adotando como destino, levando pessoas á não refletirem sobre com o que lidam. O que estariam pretendendo com nossa gente? Isso faz pensar.

Por fim, sabemos que nosso povo brasileiro, é um povo dado a pouco raciocinar, e que tende á agir por emoção, segundo especialistas no assunto de Política séria, mas,.. em algum momento, temos que, ainda que sob o risco de sermos apedrejados ( e pelos nossos pares ), temos que propor alguma reflexão. ASSIM SENDO. PENSE NISSO. Pois a respeito ás culturas não implica em manter pessoas na ignorância.

Sandive Santana / RJ.

Há muito tempo, lido com espírito em especial os que transitam na Umbanda.

Penso que é chegado o momento de repensarmos o modo como estamos lidando com estes espíritos e com a legitimidade de suas origens e culturas.

Parece que num acordo tácito, ou seja, sem ninguém, combinar nada com outros, que adotaram o sincretismo como sinônimo de igualdade, e definitivamente, não é. Ainda há dúvidas sobre isso? Se ainda há vejamos:

Em primeiro lugar, chamam de “Oxalá”, que é figura ou personagem mítica do culto africano, o Jesus além de não medirem esforços, para dizer que o mesmos é Deus.

Não bastando a situação acima, ainda há casos que, como já escrevi em outros momentos, de confundirem soldados romanos com o Ogún, que em verdade seria A Ogúm já que sendo Orixá e alusivo á Força, sem duvidas seria feminino. Entretanto, como tratam com espíritos que a representam, ( pois não é ela, a força mesma e em si ) e que foram militares homens, mas nem sempre, segundo vi, oriundos da Polícia militar, Exército e alguns sim, Soldados na antiga Roma doa dias de Pilatos e outros cavaleiros medievais, tratam com exclusividade masculina, mas saibam, há mulheres atuando nesta falange e quando ao mais, pergunta sobre o porque militares da Marinha, são tratados aparte na falange dos marinheiros , até aqui, parece inexistir uma falange da aeronáutica. Olhe,.. se achem que estou zombando, sugiro que releia e repensem, pois dirijo um Centro, sou vidente e traga para este tempo, estes questionamentos, que não devem ser resolvidos, com declarações como: “ NÃO GOSTOU, MUDA DE RELIGIÃO”, pois hoje e agora, clamo pelo bom senso em prol da saúde mental de nossos filhos e netos, filhas e netas, que ao serem educados com dualidades de conceitos e visões suspeitas, podem vir a passar vergonhas ou sofrerem bullings nas escolas, aliás, as mesmas escolas, que nos cobram leituras, interpretações de textos em prol do senso crítico elevado, ou pelo menos, presumivelmente elevado.

Continuando, e na obstante já existirem livros que versam sobre os mais variados temas que ajudariam a nos esclarecer sobre tantas discrepâncias, acho estranho, que pessoas de escolaridade superior, ainda não tenham abstraído sobre este tema, para por exemplo dizer que não existem na cultual cigana, nenhuma cigana de Yansã, pelo simples fato de se apresentar com saia longa e amarela, ou ainda, não podem ser chamadas de ciganas, pelo simples fato de um espirito de mulher se apresentar com véus sobre cabeça e com medalhinhas nele penduradas. Há muitas culturas nas quais mulheres utilizam vestem parecidas com as das ciganas, e não são ciganas.

Diante de muitos claros enganos, penso que, em algum momento, pessoas de outras religiões mais esclarecidas, podem duvidar da lucidez dos praticantes desta, nossa Umbanda, que, aliás, é lugar onde cantam cantigas de conteúdo suspeitos, como uma que diz: “Cajueiro bento, aonde nasceu Jesus” ou uma outra que diz que “Maria Padilha é mulher de Lúcifer”, ou,.. ainda,..quando tratam por Exús, espíritos que dizem ter sido beberrões ou ditos Malandros, denominação atribuída ás pessoas de má índole em uma época. Não estaria faltando bom senso? Penso que sim, pois,..Exú não é um desregrado e assim,..a luz da elevação do senso crítico, não posso aceitar que digam que tudo isso é cultura, e tenho que respeitar e nada comentar, afinal, hoje, em nossa cultura, parecem estar aplaudindo, ignorâncias,.. e a adotando como destino, levando pessoas á não refletirem sobre com o que lidam. O que estariam pretendendo com nossa gente? Isso faz pensar.

Por fim, sabemos que nosso povo brasileiro, é um povo dado a pouco raciocinar, e que tende á agir por emoção, segundo especialistas no assunto de Política séria, mas,.. em algum momento, temos que, ainda que sob o risco de sermos apedrejados ( e pelos nossos pares ), temos que propor alguma reflexão. ASSIM SENDO. PENSE NISSO. Pois a respeito ás culturas não implica em manter pessoas na ignorância.

Sandive Santana / RJ.

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 01/09/2016
Código do texto: T5746698
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