Tenho dito.
E não precisa ser poeta, ou escritor.
Feliz e o Estado, onde todos se tratam como a irmãos.
E ate possa o te amo, ser banalizado.
Sair, de dentro dos raciocínios carcomidos pelo tempo.
Deixar de ser uma coisa, usada por poucos.
E realmente cair na boca do povo.
Por que se te amo.
Com carinho e respeito.
E vice e versa
Afasto para bem longe de mim.
Raiva, vingança, e crueldade.
Que nos dias de hoje e tão comum.
Se escondendo em cada esquina, esperando nos para dar o bote.
Tracajá