Pasmo.

Pobre de ti.

Um próprio, senhor miserável.

Que pensas em querer mudar.

As próprias ordens, que o rege.

Mata e se mata.

Por uma meta esdrúxula.

Que sucumbe e incomoda.

Carcomendo e impondo discernimento.

E agora, cidadão.

Diga que se arrependeu.

Por nem saber, que a vida ao se impor.

Sempre o tratou.

Não com o merecimento legado.

E sim, como um objeto abstrato.

Que sem objetivo.

Troca se, ou se faz ignorar.

Tracajá

Tracaja
Enviado por Tracaja em 31/08/2016
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