Pasmo.
Pobre de ti.
Um próprio, senhor miserável.
Que pensas em querer mudar.
As próprias ordens, que o rege.
Mata e se mata.
Por uma meta esdrúxula.
Que sucumbe e incomoda.
Carcomendo e impondo discernimento.
E agora, cidadão.
Diga que se arrependeu.
Por nem saber, que a vida ao se impor.
Sempre o tratou.
Não com o merecimento legado.
E sim, como um objeto abstrato.
Que sem objetivo.
Troca se, ou se faz ignorar.
Tracajá